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Chamamos gordura visceral à gordura que se acumula na cavidade abdominal (barriga), entre os vários órgãos que aí se situam, como o estômago, fígado e pâncreas. Esta é mais comum em corpos com “formato de maçã” e, quando em excesso, pode ser perigosa para a saúde. Este tipo de gordura pode também influenciar o funcionamento dos hormônios produzidos pelo nosso organismo. Podem ser consideradas como um órgão ou glândula endócrina que produz hormônios que afetam negativamente a nossa saúde.
Alguns fatores são responsáveis pelo acúmulo de gordura visceral:
Diferente da gordura subcutânea – aquela que está logo debaixo da nossa pele, que é mais visível, a presença da gordura visceral não é tão óbvia. Normalmente a medição da gordura visceral é feita usando métodos como tomografia computadorizada, ecografia e ressonância magnética. Numa consulta médica, geralmente o especialista vai avaliar o seu estilo de vida e, depois, fazer a medição da sua massa gorda para calcular a percentagem que corresponde a gordura visceral.
Medição rápida:
Para homens o ideal é que a medida seja menor que 94 cm, e para as mulheres, menor que 80 cm.
As substâncias produzidas pelas células da gordura visceral são chamadas de adipocitocinas, hormônios capazes de desencadear processos inflamatórios no corpo. Aí moram os riscos: esses fenômenos metabólicos podem se manifestar a curto, médio ou longo prazo por meio de doenças graves como:
Abaixo veremos algumas dicas de saúde, bem estar e alimentação para enfrentar a gordura visceral e seus malefícios.
Algumas estratégias de tratamento para diminuir esse tipo de gordura são:
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