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Suspensa pela União Ciclística Internacional (UCI) entre 19 de dezembro de 2016 e 12 de fevereiro deste ano por irregularidades no controle antidoping, a equipe brasileira Funvic (Team Soul Brasil Pro Cycling) voltou a ser condenada pela mesmo problema. A segunda punição – em menos de um ano – foi anunciada nesta quinta-feira (25) e proíbe a Funvic de competir em provas chanceladas pela entidade por 35 dias, entre 15 de julho e 19 de agosto deste ano.
A equipe de São José dos Campos foi a primeira do ciclismo brasileiro a receber a licença Pro Continental da UCI, correspondente à segunda categoria mais importante do ciclismo de estrada mundial. Segundo regulamento da entidade, a penalização é aplicada à equipe se pelo menos dois de seus representantes quebrarem o código antidoping em um período de um ano. No caso da Funvic, o problema envolveu os atletas Alex Diniz e Otavio Bulgarelli.
Diniz, que já defendeu a seleção brasileira e chegou a pegar dois anos de gancho por uso de EPO em 2009, foi suspenso pela UCI por conta de um “resultado adverso” em seu passaporte biológico – meio utilizado pela entidade para monitorar alterações fisiológicas suspeitas nos ciclistas profissionais. Já Bulgarelli, campeão brasileiro em 2012 e medalha de bronze no Pan-Americano de 2006, teria adulterado um teste antidoping, segundo informações passadas pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem à UCI.
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