Em sua 11ª edição, que acontece neste sábado (28) no Brooklyn, em Nova York (EUA), o Red Hook Criterium promete entreter seus espectadores mais uma vez com uma disputa acirradíssima entre os ciclistas de elite no mundo da bicicleta fixa. Sempre à noite, a prova tem um percurso muito técnico e é acompanhada in loco por milhares de pessoas. Atualmente, ela acontece em quatro cidades – além da prova original no Brooklyn, acontecem Red Hooks em Barcelona, Milão e Londres.
Esta ano, alguns dos grandes favoritos ao título da “prova-mãe” são o holandês David van Eerd, o norte-americano Colin Strickland, os italianos Davide Vigano e Filippo Fortin e o alemão Stefan Schafer, que tentará defender seu título – todos já tiveram sucessos em outras edições da competição. Os atletas pedalam bicicletas fixas sem freio, e a prova é conhecida por um alto número de quedas, devido às grandes velocidades associadas ao percurso desafiador. Desde 2014, homens e mulheres competem em categorias separadas.
O dia todo será repleto de eventos, começando com as qualificatórias para a prova principal, repescagens, provas de corrida de rua de 5 km (que acontece no mesmo trajeto), com 700 atletas de 15 países, e em seguida os eventos mais esperados do dia, os critérios feminino e masculino.
Tendo novamente como palco o Brooklyn Cruise Terminal, a prova tem um percurso de 1 km. Este ano, 450 ciclistas de mais de 40 países competirão. Na final masculina, serão 100 ciclistas cumprindo 32 voltas. Na feminina, 55 atletas pedalam por 26 voltas. Entre os prêmios, uma bike Specialized edição especial Red Hook Crit.
Com atmosfera de festival, o Red Hook promoveu atividades ligadas à competição durante toda a semana em Nova York, com um dia de corrida de pista no Velódromo de Kissena, no Queens, o Red Hook Crit Track Day, festas pré-critério e um churrasco celebratório pós-prova marcado para domingo. O evento também conta com uma loja com merchandising ciclístico da prova, como a mesa especial da Thomson bikes (abaixo), bretelles e selins de edição especial, caps, meias e caramanholas.
Mesmo quem não pedala é convidado a participar, como voluntário ou então tocando os tradicionais sinos que animam os competidores – uma quantidade limitada é distribuída aos primeiros que chegam à arena no sábado de manhã. Para ir até o local do evento, os organizadores aconselham o uso do transporte público ou da bicicleta, que pode ser estacionada no bicicletário – não há vagas para carros.
Confira o vídeo da edição de 2017 e fique de olho na prova no sábado!
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