No próximo sábado (02/07) começa a 103ª edição do Tour de France, a mais tradicional e importante prova do ciclismo de estrada mundial. Em mais de 100 anos de existência, a competição foi marcada por histórias e personagens memoráveis, que inspiraram documentários e filmes sobre a Grande Volta francesa, inclusive de ficção. Assim, selecionamos alguns desses títulos para você assistir e se preparar para curtir mais uma edição de “La Grande Boucle”. Separe a pipoca e bom filme!

A MENTIRA DE ARMSTRONG

Assinado pelo polêmico diretor norte-americano Alex Gibney, o documentário narra a ascensão e queda do emblemático Lance Armstrong. O texano se tornou o primeiro ciclista da história da vencer sete vezes o Tour de France, mas depois teve seus títulos confiscados após investigações concluírem seu envolvimento com doping, o que também o levou a ser banido do esporte.

A VOLTA DA FRANÇA – A LENDA DE UMA CORRIDA

Lançado em 2013, esse documentário especial sobre o centenário do Tour de France mostra episódios e heróis míticos que marcaram os 100 anos de história daquele que é considerado um dos eventos esportivos mais populares do mundo.

 VIVE LE TOUR!

Documentário francês, de 1962, que trata da rotina dos ciclistas que competem no Tour de France. O filme mostra a logística para alimentação durante a prova, como eram tratados os casos de lesões e também a questão do doping.

   ESPÍRITO LIMPO

O documentário narra a participação da equipe Argos-Shimano na 100ª edição do Tour de France em 2013, com foco na performance do velocista alemão Marcel Kittel. Na ocasião, Kittel foi alvo de acusações de doping devido ao seu alto desempenho na competição,  mas depois comprovou não ter feito uso de substâncias ilegais.

A GRANDE VOLTA

François Nouel é um homem apaixonado pelo Tour de France. Após ser demitido do trabalho e abandonado pela esposa, resolve realizar o sonho de completar a Grande Volta francesa como provação pessoal, largando um dia antes dos profissionais. Sua aventura vira notícia, inspira outros aventureiros e causa indignação nos organizadores pela ousadia, que parece não ter fim.