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O maior cartão postal do Japão estará presente no circuito do ciclismo de estrada das Olimpíadas de Tóquio em 2020. Os atletas terão de dar várias voltas no pé do Monte Fuji, de acordo com a mídia japonesa. As informações divulgadas ainda afirma que “para os atletas será difícil, com muitas variações de elevação, mas o percurso será visualmente maravilhoso com o Monte de plano de fundo”.
A extensão do trajeto masculino será de aproximadamente 270 km, o que tornaria o mais longo desde 1996, quando ciclistas profissionais passaram a ser permitidos nos Jogos Olímpicos, superando em mais de 30 km o caminho feito no Rio de Janeiro em 2016. Saindo do subúrbio de Chofu, em Tóquio, os competidores devem passar pelo sudoeste da cidade antes de cruzarem a linha de chegada no circuito de Fuji, que já recebeu provas da Fórmula 1 e da Fórmula Indy.
O trajeto já teria sido aprovado pela União Ciclística Internacional mas, só será divulgado integralmente em março do ano que vem, pois ainda está sujeito a pequenas mudanças.
As atletas femininas do ciclismo de estrada não devem ter o privilégio de pedalar pelo Monte Fuji. A extensão da rota da prova para mulheres será de 140 quilômetros – a mesma dos Jogos do Rio -, mas detalhes mais aprofundados do trajeto ainda não foram revelados pelos japoneses.
Em 2016, o pódio do ciclismo de estrada masculino foi liderado por Greg Van Avermaet, seguido de Jakob Fuglsang e Rafael Majka. No contrarrelógio as grandes estrelas se destacaram mais, com Fabian Cancellara, Tom Dumoulin e Chris Froome liderando a prova.
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