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As Monumentais Clássicas de 2015 foram ricas em emoção, disputas e, principalmente, em imprevistos e confusões. Uma semana depois de dois carros da organização do Tour des Flandres causarem dois atropelamentos, os ciclistas voltaram a ter problemas com outros meios de transporte.
O vilão da vez foi um trem, que cruzou a pista no quilômetro 161 da prova, um imprevisto que prejudicou muitos ciclistas e que poderia ter consequências gravíssimas.
Os ciclistas que para trás se espremeram para não colidir uns com os outros e, depois esperaram por 1min30 segundos até que a passagem fosse liberada e para seguir em frente.
ALEMÃO JOHN DEGENKOLB VENCE A PARIS-ROUBAIX
Alguns, porém, mesmo “atrasados”, conseguiram driblar as barreiras e, violando todas as regras de segurança, deixaram o local poucos segundos antes que o trem passasse em alta velocidade.
A UCI, em nota divulgada em seu site, se disse “extremamente preocupada com os incidentes na Paris-Roubaix e no País Basco”. O texto faz referência também ao acidente em que centenas foram ao chão por causa de um obstáculo mal sinalizado, durante a primeira etapa da Vuelta ao Pais Vasco, na semana passada.
Veja o vídeo:
https://youtu.be/ofXHKEe1yYk
Quem também não gostou nada do incidente foi a SNCF, companhia ferroviária estatal da França responsável pela ferrovia, que, segundo o site Cycling News, classificou a postura dos ciclistas como irresponsável.
“Diversos ciclistas deliberadamente, e contra todas as regras de segurança, cruzaram a barreira de proteção. Milhões viram ao vivo essa ação extremamente grave e irresponsável e poderia resultar em tragédia”, disse companhia de trens, sem se mencionar, porém, sua responsabilidade no incidente.
A vitória da prova ficou com o alemão John Degenkolb, que não foi afetado pelo problema.
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