Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Na Holanda, a bicicleta é muito mais do que o principal meio de transporte. Representa um estilo de vida que transformou a cultura do país. No Brasil, o tema mobilidade ainda é recente. Estamos só começando a investir nesse modal para melhorar o trânsito e a saúde da população.
Mesmo assim, entre os município brasileiros, Curitiba é referência em mobilidade. E os holandeses enxergaram esse potencial: em setembro de 2015, firmaram um convênio de cinco anos com a capital paranaense para iniciar essa revolução da mobilidade.
Na semana passada, um novo passo foi dado nessa direção. Especialistas holandeses visitaram a cidade para dar sequência à segunda fase do projeto que envolve a Prefeitura de Curitiba, quatro universidades e a Universidade de Twente, da Holanda.
A ideia é que Curitiba seja um laboratório da mobilidade no Brasil. Nos próximos anos, a prefeitura – especialmente a Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) –, quatro universidades locais (UFPR, UTFPR, UP e PUCPR) e outros parceiros, como Copel e Fiep, trocarão experiências para transformar esse projeto em realidade.
A pesquisadora holandesa Maya van der Berg (Instituto de Inovação e Governança -IGS) aposta na parceria por ver o Brasil como um dos principais países para a implementação de projetos-pilotos dentro da ideia de smart cities [cidades inteligentes]. Para os holandeses, Curitiba é uma cidade enorme – perfeita para iniciar essa revolução da mobilidade.
As visitas dos europeus serão mais frequentes daqui em diante. Os próximos objetivos dos holandeses envolvem trazer um sistema de segurança e coleta de dados com foco nos ciclistas.
Fonte: Prefeitura de Curitiba
Compartilhar link