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O trecho da ciclovia do Rio Pinheiros entre a estação Granja Julieta da CPTM e a ponte João Dias foi reaberto em São Paulo depois de quatro anos. Desde 2013, obras do complexo viário Laguna/Itapaiúna estavam obstruindo o caminho e, mesmo após o término do serviço, a via estava em condições impróprias para uso. Por isso, precisou passar por um processo de recuperação.
A ciclovia agora volta a funcionar em sua total extensão, da estação Villa-Lobos Jaguaré até a Avenida Miguel Yunes. Ainda assim, devido às obras da Linha 17-Ouro da CPTM, um trecho de 4,5km está operando por meio de uma pista provisória, do outro lado da Marginal Pinheiros. A porção inoperante, localizada entre as estações Vila Olímpia e Granja Julieta, possui acesso pela Ponte Cidade Jardim e transposição pela Ponte João Dias.
A ciclovia do Rio Pinheiros possui 21,5 km, porção significativa dos 468 km de ciclovias e ciclofaixas na cidade de São Paulo, e é operada pela CPTM. Ao longo do percurso há seis estações de apoio ao usuário com bebedouro, banheiro e atendimento. A Avenida Miguel Yunes, uma das pontas do trajeto, também possui estacionamento exclusivo com 45 vagas.
Suas poucas entradas e saídas, entretanto, acabam diminuindo o uso para locomoção e direcionando-o mais para treinamento de atletas e recreação.
O dia mais cheio na ciclovia do Rio Pinheiros é domingo, quando o número de ciclistas fica perto de 3.000. Aos sábados, a média é de 2.000 atletas. Em dias de semana, 1.200. As estações da CPTM permitem a entrada de bicicleta em seus trens para incentivar o uso: das 20h30 até o fim das operações de segunda a sexta, a partir das 14h aos sábados e durante o dia todo em domingos e feriados.
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