Mariana Pajón já era considerada a melhor do planeta no BMX. Mas a colombiana queria ratificar essa condição perante o seu público, no Mundial de Medellín. No último domingo (29), na pista que leva seu nome, em sua cidade, “A Formiga Atômica”, atual campeã olímpica, alcançou mais um de seus objetivos, e de ponta a ponta.
Chateada por ter arrebatado “apenas” o bronze no contrarrelógio no sábado (28), Mariana largou com tudo na Superfinal da elite feminina, no domingo, e fez uma prova bem parecida com aquela que a consagrou no Velopark de Londres, nos Jogos Olímpicos de 2012.
A medellinense de 25 anos superou suas eternas rivais, a australiana Caroline Buchanan (26 anos) e a norte-americana Alise Post (25), que completaram o pódio, nessa ordem. Obteve sua 14ª medalha de ouro em Mundiais.
Pajón pedalou forte o tempo todo, foi técnica nas curvas, e “grudou” a bike no chão nos momentos necessários, para não perder muito tempo subindo e descendo. O forte apoio do público a empurrou, e lhe provocou fortes emoções.
“Ganhar em casa é um sonho transformado em realidade. É incrível e indescritível o que se sente. Passei por muitas coisas e esta vitória me deu uma felicidade imensa. Cantei o hino da Colômbia em muitas parte do mundo. Mas aqui, como local, foi totalmente diferente”, disse a campeã, na coletiva.
A heroína local não foi o único destaque sul-americano da prova. A venezuelana Stefany Hernandez foi a sétima; a colombiana Maria Calderón ficou no décimo lugar. A brasileira Priscilla Stevaux Carnaval obteve a 15ª posição.
A cidade de São Paulo foi palco no sábado, dia 9 de julho, do MOV…
A cidade de São Paulo foi palco no domingo, dia 10 de julho, da Eco…
Saiba como você pode melhorar (ainda mais) o seu tempo na meia-maratona
A cidade de São Paulo será palco no dia 10 de julho da Eco Run,…
A Eco Run chegou a Salvador no último domingo, dia 3 de julho, com a…
A Up Night Run é mais do que uma corrida, é a proposta de uma…