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Marca norte-americana de produtos para mountain bike, a Santa Cruz abriu nesta terça-feira uma operação de venda direta no Brasil e promete reduzir os preços em até 30% em comparação ao último ano. A baixa nos valores vale também para as nove lojas parceiras no País.
Com isso, a marca, que conta com 16 modelos à venda, espera crescer 25% no Brasil neste ano. A previsão é feita também baseada no avanço conquistado no mercado nos últimos anos, apesar de altas no preço causadas pela variação do preço do dólar e instabilidade política.
“Essa é a melhor forma para que o cliente final tenha acesso a uma bike top pelo melhor preço. Acreditamos que vale mais a pena comprar através do lojista parceiro, pois ele oferece atendimento presencial ajudando na escolha, montagem e suporte pós-venda. Quem mora em uma cidade sem loja da Santa Cruz pode comprar direto conosco, e a bike chega montada pronta para o uso”, explica Rodrigo Martins, sócio da marca no País.
A Santa Cruz se posiciona como uma marca de produtos premium de mountain bike – o modelo mais barato não sai por menos de R$ 9.000 – e quer competir no Brasil com os modelos de elite de marcas conhecidas por iniciantes no esporte e até mesmo do público não especializado, como Specialized e Trek.
Segundo os representantes da marca, a qualidade dos grupos de componentes e o sistema de amortecimento exclusivo da Santa Cruz, chamado VPP, são alguns dos pontos positivos de suas bicicletas em comparação com a concorrência.
“Nosso diferencial é que focamos nas bikes premium de mountain bike, não atacamos em todas as frentes. Focamos no mountain bike. Nossas bikes de carbono são inteirinhas de carbono, nem oferecemos bikes com a pegadinha da traseira de alumínio”, diz André Sanches, sócio-fundador da marca no Brasil.
A operação de venda direta da Santa Cruz no Brasil ocorrerá pelo site oficial da marca, pelo telefone, ou pelo Whatsapp.
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