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Em uma coletiva realizada hoje da manhã em São Paulo (SP), a Abraciclo (Associação brasileira dos fabricantes de motocicletas, ciclomotores, motonetas, bicicletas e similares) divulgou números relacionados à sua produção de bicicletas no Brasil em 2017.
Em novembro, suas associadas fabricaram quase 80 mil bicicletas no Polo Industrial de Manaus, principal zona produtora do país. O número é maior do que o da produção de outubro e também mais alto do que o medido em novembro de 2016.
Para 2018, a Abraciclo, que representa quatro grandes fábricas (Caloi, Sense, Houston e OX Bike) e 12 marcas, projeta que saiam de suas linhas de produção cerca de 735 mil bicicletas, um número 9% maior em relação a este ano.
“Este crescimento ocorre em função de três fatores: melhoria da conjuntura econômica, avanço no uso da bicicleta na mobilidade urbana e prática crescente de atividades físicas e esportivas”, diz João Ludgero, vice-presidente do segmento de bicicletas da associação.
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) analisados pela Abraciclo, a importação de bicicletas no Brasil totalizou pouco mais de 24 mil unidades em novembro, volume 114% superior ao registrado no mesmo mês no ano passado. A maioria das bicicletas importadas que chegam ao Brasil vêm principalmente da China, de Taiwan e de Portugal.
Em relação às bicicletas exportadas pelos associados da Abraciclo, os principais destinos este ano foram a Bolívia e o Uruguai.
A Abraciclo tem 41 anos de história e 14 associadas, principalmente empresas ligadas à produção e comércio de motocicletas no país. Além de representar os interesses dos fabricantes de veículos de duas rodas, também investe em ações que visam a paz no trânsito e a prática da pilotagem segura. De acordo com a associação, o Brasil é atualmente o quarto maior produtor mundial de bicicletas.
Em 2016, o Brasil tinha uma frota de mais de 70 milhões de bicicletas, e produzia 2,5 milhões de unidades por ano.
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