Após uma longa espera pelo resultado da investigação em seu caso de doping na Vuelta a España em 2017, Chris Froome, 33, foi inocentado pela UCI, órgão regulador do ciclismo internacional. A instituição afirmou hoje que encerrou o caso contra o britânico, em decisão em concordância com o parecer da WADA, a Agência Mundial Anti-Doping (na sigla em inglês).
O exame anti doping de Chris Froome na Vuelta a España de 2017 apresentou quantidades altas de salbutamol (substância usada em remédios para asma), mas a investigação da WADA determinou que o valor encontrado não constitui um resultado adverso. O ciclista da Sky sempre defendeu sua inocência e afirmou ter seguido orientações médicas de sua equipe ao tomar o medicamento.
Durante a investigação, que durou nove meses, Chris Froome continuou competindo – ele foi campeão do Giro d’Italia 2018 enquanto o caso ainda corria.
A absolvição vem em boa hora, já que a impresna francesa já divulgara que Froome havia sido banido de disputar o Tour de France, que começa no sábado (07). A organização da prova já anunciou que ele está liberado para participar da Tour, e buscar o que seria seu quinto título na maior prova de ciclismo do mundo.
Após a declaração da UCI, Froome disse que conhece a história do esporte e que a exoneração do caso é um grande momento não só para ele e para a Sky mas para o ciclismo como um todo. “Nunca duvidei que o caso teria este final, pela simples razão de que não fiz nada errado”, disse. “Sofro de asma desde criança e sempre usei meus medicamentos da maneira indicada, até porque conheço as regulamentações em relação às substâncias que ele contém”, explicou.
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