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A Praça do Ciclista, localizada no cruzamento da avenida Paulista com a rua da Consolação, deve passar por uma reforma, a partir de março. O local, que serve como palco para a reunião de cicloativistas, deve se tornar mais funcional, com a instalação de paraciclos e espaços e equipamentos para a manutenção de bicicletas, como bomba de ar e caixa de ferramentas básicas.
O projeto ainda está em fase de análise técnica. Caso seja aceito, a entrega da nova praça deve acontecer em junho de 2019. A área, somada aos canteiros e ao entorno, tem 1.6 mil metros quadrados.
O projeto também promete uma praça muito mais clara, com novas luminárias nas árvores. Nos três círculos da praça, três grandes estruturas de LED farão o papel de luminárias gigantes. Também receberão iluminação as floreiras – outra novidade para o espaço -, que ficarão nos guarda corpos onde se pratica slackline aos domingos.
De acordo com o projeto, o espaço ainda vai ganhar um banco circular na mureta do canteiro central, bebedouro, Wi-Fi e tomadas.
Na praça, funciona ainda a Horta do Ciclista (do Grupo de União de Hortas Comunitárias de São Paulo). Além de mantida e revitalizada, a horta terá cultivo de plantas alimentícias não convencionais (Pancs).
O projeto de reforma da Praça do Ciclista prevê também um “jardim musical dos ciclistas”. A ideia é criar uma experiência interativa virtual para prestar homenagem aos ciclistas que morreram no trânsito em São Paulo.
Na instalação, que deve usar o conceito de realidade aumentada, o visitante visualizará imagens de borboletas voando carregando o nome dos ciclistas mortos, ao apontar o celular para as floreiras. Ao clicar nas borboletas, será possível ouvir a música favorita daquele ciclista.
A ação de recuperação da Praça do Ciclista é uma parceria da prefeitura com a Sense Bike, fabricante de bicicletas, e a Eureka Coworking, estúdio situado em frente à praça.
As empresas devem ficar responsáveis pela manutenção, limpeza e conservação de áreas verdes e zeladoria da praça durante o prazo de 36 meses.
O projeto foi desenvolvido após consulta pública e encontros com frequentadores e grupos que já participam ativamente do local, como Cheguei de Bike e Instituto Ciclo BR.
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