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Há tempos, a chegada dos monitores cardíacos mudou a forma de treinar de muitos atletas. Hoje, com a popularização dos medidores de potência, o ciclismo passa por uma nova revolução. Porém, com as diversas opções existentes, nem sempre é simples escolher o modelo ideal. Para ajudar nessa tarefa, relacionamos para você os prós e contras das diferentes tecnologias de medidores de potência disponíveis no mercado.
Cubos de roda
Instalados no cubo da roda, os modelos da Powertap foram os responsáveis pela popularização dos medidores de potência. São os mais comuns no mercado e uma ótima opção para quem está começando.
PRÓS
– Referência em precisão;
– Custo mais baixo;
– Simples de instalar.
CONTRAS
– Apesar de simples, uma vez instalado, fica difícil mudá-lo de roda, o que obriga o ciclista a ter mais de uma com o equipamento para monitorar seus treinos e corridas;
– Não mede a potência específica de cada perna.
Pedivelas
Com custo mais convidativo, os modelos da Stages estão ganhando bastante espaço. Mas, assim como o Rotor LT, medem somente a pedivela esquerda. Já os modelos mais avançados da Rotor medem as duas pernas.
PRÓS
– Diversos modelos de pedivela (Stages);
– Mede diretamente as duas pernas (Rotor).
CONTRAS
– Incapaz de mostrar desequilíbrios na pedalada (Stages);
– Para trocar de bike é preciso trocar a pedivela toda;
– Custo elevado (Rotor);
– Incompatibilidade com pedivelas de outras marcas (Rotor).
Coroa
Instalado na fixação das coroas, esse tipo de medidor de potência não mede diretamente a potência das duas pernas, mas é capaz de estimá-la com base na posição da pedivela. Os principais fabricantes são a SRM e a Quarq.
PRÓS
– Extremamente preciso e tradicional (SRM);
– Mede as duas pernas com base na posição da pedivela;
– Preço superior ao do Stages, mas inferior ao do SRM (Quarq).
CONTRAS
– Deve ser enviado para a fábrica para trocar a bateria (SRM);
– Bastante caro (SRM);
– Restritos a apenas algumas opções de pedivela.
Pedais
Únicos capazes de medir a potência em diversos pontos da pedalada — perfeitos para detectar imperfeições na forma de pedalar. O Vector da Garmin é o mais comum, mas a Powertap também lançou o seu.
PRÓS
– Extremamente simples para ser trocado de bike;
– Detectam imperfeições na pedalada;
– Pode ser instalado sem torquímetro (Powertap).
CONTRAS
– Mais suscetíveis a impactos;
– Componentes delicados (Garmin Vector);
– Instalados com torquímetro (Garmin Vector);
– Reduzem a distância entre o pedal e o chão.
Por Gustavo Figueiredo
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