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Marcado para começar neste sábado, dia 1º de julho, em Dusseldorf, na Alemanha, o Tour de France 2017 traz uma novidade em relação às suas edições anteriores: o percurso deste ano conta com 23 subidas, cinco a menos que o Tour de 2016. Apesar da menor quantidade, a dificuldade continua acentuada. Avaliando as rotas, o site Bicycling fez um levantamento das 10 subidas mais difíceis da competição:
Parte importante do final da 12ª etapa do Tour, ambos os picos dos montes Pireneus vêm em sequência no percurso. O primeiro, Peyresourde, é longo e uniforme, enquanto o segundo, Peyragudes, é curto e íngreme. Com pouca sombra, Peyresourde será ainda mais difícil se o clima estiver quente.
Na 17ª etapa do Tour, o trecho da “Cruz de Ferro” se diferencia de outras montanhas alpinas pela falta de uniformidade. Com duas descidas no meio do caminho, que permitirão um descanso dos ciclistas, a montanha ainda conta com uma altitude de mais de 2.000 metros.
Também na 12ª etapa, a montanha da cordilheira Pireneus tinha, até 2006, um acesso não pavimentado. Apesar da melhoria, o ambiente de Port de Balès continua nada acolhedor, com uma elevação de 1.755 metros.
“Mur” é uma palavra francesa para “muralha”. Logo, dá para saber que o percurso será bem íngreme. O caminho dos ciclistas se torna difícil nos últimos 3,5 quilômetros, quando a inclinação da subida fica mais acentuada. Essa parte do percurso está na 13ª etapa do Tour.
Localizada no nordeste da França e parte da quinta etapa do Tour, a subida é curta (6km) mas, ainda assim, bastante íngreme. Ela fez parte de apenas duas Voltas da França antes de 2017: em 2012, vencida por Chris Froome, e em 2014, vencida por Vicenzo Nibali.
Estreante dentro do percurso do Tour de France, a passagem entre os picos alpinos tem 10,5 km de comprimento e está na nona etapa. A primeira metade do caminho é a mais difícil, e, ao chegar no topo do pico, os competidores são premiados com uma bela visão dos Alpes – claro, se tiverem tempo de aproveitá-la.
Ainda na nona etapa, os ciclistas encontram rotas para quatro montanhas na Grand Colombier. Na edição deste ano do Tour, eles só precisarão superar uma – ela, no entanto, é a mais difícil de todas. Por pelo menos 3 dos 8,5 km da passagem, a inclinação é uma das mais acentuadas de toda a competição.
O Galibier, presente na 17ª etapa, é nada mais do que a maior subida de todo o Tour de France 2017. Com quase 18 km, mais de 2.500 metros de elevação e ícone da competição desde a primeira vez que foi utilizada, em 1910, a passagem reserva até um prêmio especial em dinheiro para o ciclista que chegar no seu topo em primeiro lugar.
Se o Colombier é o mais alto, o Mont du Chat é o mais íngreme pico do Tour. Parte da nona etapa, o percurso apareceu apenas uma vez na competição, em 1974, e promete cansar os ciclistas ao longo de seus desgastantes 8,7 quilômetros.
Nos últimos anos, o Tour sempre escolhe uma subida marcante para a última semana de corrida, com o objetivo de tornar a passagem decisiva como momento estratégico para as equipes. Em 2017, os 14 quilômetros do Col d’Izoard farão esse papel.
A primeira parte do pico não é tão ruim, apenas ameaçada por um cume rochoso logo acima da pista; o problema está na segunda metade, que tem uma das mais íngremes e selvagens subidas da cordilheira dos Alpes.
No final, ainda são 3 quilômetros de uma paisagem hostil, conhecida como Caisse Déserte, que mais se parece com a superfície da Lua do que com a França. Nas 34 vezes que Col d’Izoard apareceu no Tour de France, em 11 delas o seu vencedor foi também o vencedor geral da Volta.
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