Saúde óssea: exercícios de fortalecimento para ciclistas

Atualizado em 13 de março de 2018
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Musculação, Pilates e Tai Chi Chuan são atividades que podem complementar os treinos de ciclismo. Afinal, cada uma trabalha um fundamento importante para o ciclista, como o Tai Chi Chuan, por exemplo, que oferece uma boa dose de agilidade e equilíbrio, ajudando a prevenir quedas. A combinação de atividades pode auxiliar na motivação e fortalecimento da estrutura óssea dos ciclistas.

Ter opções na hora de se exercitar aumenta os benefícios para a saúde óssea. Além disso, é importante variar e manter as atividades físicas depois dos 35 anos de idade também, quando se atinge o pico de formação óssea. O hábito ajuda a manter a força muscular e também a saúde óssea, diminuindo problemas decorrentes da osteoporose, como as fraturas.

Apesar de serem distintas, as modalidades se completam e potencializam os resultados. Enquanto a musculação transforma a massa gorda (gordura) em massa magra (músculos), o Pilates auxilia no equilíbrio, flexibilidade, agilidade e mobilidade do ciclista.

Como a prática de algumas atividades físicas podem contribuir com a saúde óssea

Musculação

É uma atividade de alta intensidade e curta duração trabalhando exercícios específicos para a força muscular e postura, melhorando a resistência musculoesquelética. É uma opção importante, pois aumenta a massa muscular e ajuda a preservar a saúde do osso.

Atividade (mínima) ideal: de duas a três vezes por semana.

Pilates

O Pilates é uma ótima opção para quem deseja trabalhar diversos aspectos de uma só vez e desenvolver capacidade funcional para o corpo. Ele trabalha a força, equilíbrio, flexibilidade, agilidade e mobilidade do atleta.

Atividade (mínima) ideal: de duas a três vezes por semana.

Tai Chi Chuan

Assim como o Pilates, o Tai Chi Chuan é completo que tem a vantagem de ser acessível: pode ser praticado em parques e academias; e auxilia no equilíbrio, mobilidade, força óssea, flexibilidade, agilidade, coordenação e força muscular. Além disso, os movimentos lentos dessa prática chinesa ajudam a fortalecer o sistema imunológico.

Atividade (mínima) ideal: de uma a duas vezes por semana.

 

(Fonte: Monica Longo fisioterapeuta e integrante da comissão científica da ABRASSO – Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo)