Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
A UCI (União Ciclística Internacional) confirmou que a edição deste ano da Vuelta a España não teve testes positivos para o doping. Ao todo foram analisadas 598 amostras de sangue e urina: 200 antes da prova e 398 durante as três semanas de competição.
Com isso encerra-se qualquer suspeita sobre o título de Chris Horner. Aos 41 anos, o norte-americano tornou-se o mais velho campeão de uma grande volta após um fantástico desempenho nas montanhas espanholas, que levantaram suspeitas sobre um possível doping. Tanto que em outubro, o ciclista publicou em seu site oficial todos os resultados de seu passaporte biológico.
"Como um defensor da publicação dos números do SRM (medidor de potência), Chris sentiu que publicar estas informações adicionais para os fãs permitirá que todos mantenham-se seguros quanto à sua vitória na Vuelta e o ciclismo", informou seu site em nota.
Além da Vuelta a España, o Tour de France deste ano também não teve casos de doping. A exceção foi o Giro d'Italia, que terminou com três casos: o francês Sylvain Georges (Ag2r) e os italianos Danilo Di Luca (Vini Fantini) e Mauro Santambrogio (Vini Fantini).
Compartilhar link