Uma das marcas que firmaram a reputação da ASICS Golden Run entre os corredores é a qualidade de sua estrutura de suplementação e hidratação, que não deve nada às melhores provas internacionais.
A etapa de Brasília, marcada para o dia 21 de outubro, também recebeu essa atenção. A cada 3 km, há um posto de apoio para os corredores matarem a sede e seguirem firmes no ritmo planejado.
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“Está no DNA da ASICS a preocupação com a performance e com o equilíbrio dos atletas, sejam eles amadores ou profissionais. Os corredores têm buscado experiências cada vez mais completas, como as que se encontram nas grandes maratonas internacionais”, afirma Melanie Conrad, gerente de marketing sênior Latam da ASICS.
Na prova em Brasília, pouco depois do terceiro quilômetro o atleta terá à disposição o primeiro posto de hidratação com água. No sexto quilômetro, além de água, há isotônico para ajudar a repor sais minerais. Além disso, há uma aid-station equipada com banheiros e UTI móvel. No km 9, antes de acessar o Eixo Rodoviário, o atleta novamente conta com isotônico e água.
Pouco antes do km 12, sachê de gel de carboidrato. Alguns metros depois, mais isotônico e água. No km 15, água, isotônico, porção de banana, para repor a energia, banheiro e outra aid station: UTI móvel e tenda com fisioterapia e gelo. Pouco antes do km 18, mais gel de carboidrato. Alguns metros depois, outra estrutura com isotônico, água, banheiro e UTI móvel.
Essa estrutura da ASICS Golden Run é produto de anos de experiência na realização de corridas da Norte Marketing, organizadora do evento. “Construímos esse know-how ao longo de anos, conversando com professores de Educação Física e com os atletas, ouvindo suas demandas e necessidades”, afirma Guilherme Accursio, gerente de marketing da Norte.
A ampla oferta de hidratação, no entanto, não deve se converter numa armadilha para o corredor. Os que ficam excessivamente preocupados com esse aspecto podem incorrer nos riscos representados pelo excesso.
“Tem gente que pega dois ou três copinhos d’água em cada posto. Quem faz isso corre o risco de ter hiponatremia. Exagerando nos líquidos, a concentração de sódio cai e você pode ter fadiga nas regiões periféricas do corpo, câimbras e cansaço geral”, adverte o treinador Ulisses Neto, da assessoria Authentic Run, de Salvador. Esse expediente é válido se o objetivo for combater o calor, despejando água gelada no corpo. “Resfriar a temperatura do corpo é importante”, frisa o profissional.
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