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Você está no meio de um treino ou prova. Concentrado, com aquela sensação da endorfina que vem depois de alguns minutos de exercício físico. Parece que tudo se encaixa perfeitamente. Até que os seus óculos de grau começam a embaçar e escorregar do seu rosto, desviando sua atenção, até então totalmente voltada para as reações do seu corpo. Ou seus cadarços desamarram e vem aquele medo de cair, ou de o tênis afrouxar no pé.
Atire a primeira medalha o corredor, iniciante ou experiente, que nunca passou por uma situação como essas. Apesar de comuns, casos assim podem ser evitados com a utilização de alguns acessórios que minimizam o risco de problemas e permitem que você foque apenas na corrida.
Correr ouvindo música ou podcasts é um hábito cultivado por milhões de corredores ao redor do mundo. Ao mesmo tempo que ter suas faixas preferidas tocando pode ajudar a manter a concentração e a motivação, enrolar-se constantemente com os fios do fone, ou mesmo tê-los raspando no pescoço ou no rosto, pode causar justamente o efeito contrário do pretendido.
Uma maneira de colher mais benefícios do que prejuízos é utilizar fones de ouvido sem fio. Este acessório geralmente conecta-se ao celular por meio de bluetooth, acabando com aquelas situações em que o fio fica pendurado na sua frente, ou mesmo em que o fone fica caindo por ser muito curto.
Há fones sem fio especiais para a prática de esportes, mas mesmo modelos pensados para consumidores mais convencionais já eliminam a maioria dos problemas.
Quem usa óculos de grau no dia a dia enfrenta muitas vezes um dilema desnecessário quando sai para treinos e provas. Correr de óculos – e todos os problemas que isso pode trazer – ou enfrentar as ruas da cidade sem enxergar direito. E a solução para os dois problemas é fácil.
Por estarem distantes do globo ocular, os óculos podem distorcer o tamanho dos objetos – o efeito é ainda mais acentuado nas bordas das lentes de maior grau – o que é especialmente perigoso para quem treina em locais de intensa movimentação de carros. Outro problema é a possibilidade de os óculos caírem e quebrarem ou embaçarem com o suor.
A solução nesse caso é mais simples do que pode parecer. Usar lentes de contato. Já a aposta de muita gente para corrigir a visão diariamente, elas são uma alternativa eficiente para a prática esportiva, já que entregam até mais benefícios funcionais do que os óculos, sem os percalços.
Além de evitarem distorções – por estarem muito próximas do globo ocular – elas eliminam a necessidade das armações dos óculos, o que pode promover um ganho de até 15% da visão periférica e garantir mais liberdade de movimento. Elas também têm proteção contra radiações ultravioleta.
Outra vantagem do uso de lentes de contato é que elas permitem a utilização de óculos escuros – modelos voltados para atletas geralmente têm tecnologia para evitar que as lentes embacem, além de design para impedir que eles caiam ou escorreguem, mesmo com o suor.
Pisar no cadarço desamarrado pode provocar tombos mesmo quando estamos andando devagar. Imagine, então, correndo, projetando o corpo para frente e, no caso de provas, cercados por milhares de outros atletas. Foi para evitar este tipo de situação que surgiram os cadarços elásticos.
Eles foram pensados especialmente para a prática de corrida e são muito populares entre atletas amadores e profissionais de triathlon. Visualmente, eles se parecem com um cadarço normal. Mas o modo de utilizar e o material são diferentes.
Em vez de amarrar as duas pontas, neste sistema as extremidades do cadarço passam por uma trava, colocada sobre a lingueta do tênis. Assim não desamarram. E, como o nome diz, são feitos de material elástico, o que permite um ajuste fácil e preciso ao puxar ou soltá-los. A rapidez no ajuste, aliás, é o que faz este acessório ser um item básico no equipamento dos principais triatletas do mundo.
Manter-se hidratado durante a corrida é importante não apenas para o desempenho, mas para a saúde. Só que quem treina fora de grandes centros urbanos geralmente não encontra lojas para comprar água pelo caminho. E mesmo nas principais cidades, quem sai de casa cedinho para correr costuma ver o comércio ainda com as portas abaixadas.
A alternativa parece óbvia: sair de casa já com a água à mão. Só que carregar a garrafa é um incômodo para muita gente. O peso extra e a necessidade de segurar a garrafa fazem alguns atletas mudarem o movimento natural da corrida, o que pode causar dores nos ombros.
É exatamente esse problema que o cinto de hidratação tenta resolver. Os modelos mais populares combinam uma pequena pochete, em que é possível levar documentos, celular e gel de carboidrato, com compartimentos para encaixar garrafinhas d’água, que ficam presas juntas ao corpo e fáceis de serem alcançadas.
Não importa só o quanto você treina. Se você não estiver com foco na corrida, o resultado dificilmente vai aparecer. Por isso, é hora de investir nestes acessórios e sentir os benefícios já para a próxima prova.
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