Disputadíssimas e com os prêmios mais cobiçados entre os maratonistas da elite mundial (que chegam a US$ 500 mil), agora, as World Marathon Majors (maratonas que acontecem em Tóquio, Boston, Londres, Berlim, Chicago e Nova York) terão testes antidoping intensificados. A medida visa evitar problemas como os que se apresentaram no ano passado, quando a campeã do feminino, a queniana Rita Jeptoo, testou positivo no exame de doping, sendo banida por dois anos das provas, IAAF e a WMM, os organizadores do evento, decidiram mudar as regras.
Segunda a organização da WMM, cerca de 150 corredores elegíveis ao prêmio passarão por exames antidopings regulares, durante a temporada e fora das competições. O aumento dos testes, no entanto, será apenas para complementar aqueles já feitos, e não substituirão os realizados pela IAAF e pela WMM.
Ainda de acordo com informações da organização das provas, os diretores das corridas que formam as Majors estão determinados a erradicar o uso de drogas em suas maratonas, fazendo com que essa iniciativa seja um dos pontos principais para alcançar esse objetivo.
Também pensando em inibir os atletas a usarem substâncias proibidas, a organização definiu, ainda, que nenhum atleta que tenha sido pego no antidoping está apto a obter título da World Marathon Majors.
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