Passados dois anos do atentado à bomba na Maratona de Boston, que matou três pessoas e feriu outras 264, em 2013, Dzhokhar Tsarnaev, que já havia se declarado autor do crime, foi considerado culpado, na tarde desta quarta-feira (8 de abril), de todos os crimes que envolviam o seu nome.
Segundo matéria da CNN, ao todo, ele foi indiciado e condenado por 30 acusações diferentes, dentre elas uso de arma de potencial destrutivo em massa resultando em morte e de arma de fogo com intenção de matar. Das 30 acusações, 17 preveem a pena de morte. A pena total pelos crimes, no entanto, será decidida em outra sessão no tribunal, que está marcada para a próxima segunda-feira (13 de abril).
O atentado em Boston foi feito com bombas de fabricação caseira que explodiram em meio a uma multidão reunida perto da linha de chegada da maratona. O jovem muçulmano de origem chechena, que mora nos Estados Unidos desde pequeno, organizou o crime junto com seu irmão mais velho, Tamerlan Tsarnaev, que morreu durante um confronto com a polícia quatro dias depois da emboscada.
Por conta disso, a defesa do rapaz, hoje com 21 anos, tentou mostrar ao júri (com oito homens e dez mulheres) que Tamerlan era o líder do crime, colocando-o como conspirador principal sem o qual nada teria acontecido e sustentou que Dzhokhar estaria sob pressão, o que afetou sua capacidade de julgamento. Mas essa premissa não surtiu efeito, fazendo com que ele possa ser condenado a pena de morte ou prisão perpétua pelos crimes cometidos.
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