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Usain Bolt foi classificado como o 23º atleta mais bem pago do mundo em uma lista publicada pela Forbes neste ano. Seus ganhos foram estimados em US$ 34,2 milhões anuais (aproximadamente R$ 110 milhões), mais do que o orçamento fornecido a seis ministérios da Jamaica, país em que a lenda do atletismo nasceu. A informação foi publicada pelo jornal Jamaica Star.
O Ministério do Comércio Exterior se aproxima dos vencimentos do atleta, com um repasse de US$ 31,4 milhões anuais. O Ministério da Ciência é o segundo da lista (US$ 25,3 milhões), à frente do Ministério do Esporte (US$ 23,7 milhões) e do Ministério do Trabalho (US$ 23,3 milhões). O Ministério dos Transportes (US$ 20,7 milhões) e o Ministério do Turismo (US$ 16,1 milhões) completam a lista.
Mais de 90% do que Bolt recebe vêm de seus patrocinadores. Do montante total, US$ 2,2 milhões (cerca de R$ 7,2 milhões) foram gerados a partir de seus resultados nas pistas.
Os números da Forbes incluem todos os salários e bônus ganhos entre 1º de junho de 2016 e 1º de junho de 2017. Os rendimentos de patrocínios são estimativas de negócios baseadas em conversas com figuras do mercado.
Segundo a Forbes, Bolt é um “gigante de marketing com mais de uma dúzia de patrocinadores”. As marcas Mumm, XM, Kinder, Advil e Sprint foram acrescentadas ao seu rol de apoiadores de um ano para cá. Seu acordo mais lucrativo é com a Puma, que paga ao jamaicano mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 33 milhões) anuais.
O velocista anunciou que abandona o esporte profissional no Mundial de Atletismo, marcado para o mês de agosto, em Londres. No último sábado, 30 mil pessoas encheram o Estádio Nacional de Kingston para dar adeus ao ídolo jamaicano.
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