A Crazy+ Blow Up Race, maior corrida de obstáculos infláveis do Brasil, divertiu 8 mil pessoas no Rio de Janeiro, levando atividade física e muitas risadas para pessoas de todas as idades.
Na Crazy Race, o objetivo dos participantes é diferente. Nada de busca por tempos ou melhores marcas pessoais, mas apenas diversão em meio a obstáculos gigantes infláveis.
A prova teve sua temporada piloto em 2018 e retorna neste ano com o lema “+ Divertida, + Animada e + Louca”.
Com isso, o evento traz, além de melhorias em relação ao ano anterior, muita diversão ao ar livre, um percurso de 11 obstáculos infláveis na casa dos 15 metros de altura por 35 de comprimento e diversas novidades.
Na Crazy, os participantes podem se inscrever individualmente, como ocorre geralmente em corridas de rua, mas também em dupla ou em equipe, para garantir a diversão ao lado de amigos e familiares.
O advogado aposentado José Jorge Afonso, de 74 anos, correu pela primeira vez na companhia de seus familiares e de amigos.
“Achei um tremendo barato essa corrida. O incentivo do pessoal foi importante para chegar até o fim, embora não estivesse nem um pouco cansado. Quando cheguei ao último obstáculo fiquei muito feliz, mas posso garantir que foi o mais difícil“, comemorou seu José Jorge.
Num outro grupo de dez pessoas estavam as famílias Zanetti, Rainho e Romane. Todos acordaram bem cedo e saíram do bairro do Méier, Zona Norte da cidade, para participar da prova. Mas foram as crianças que mais curtiram.
“Gosto muito dos infláveis, mas foi a minha primeira vez. Foi bem legal e divertido. Quero voltar no ano que vem”, disse Bernardo Zanetti, de 10 anos.
Os gêmeos Tiago e Amanda Rainho, também de 10, compartilharam a alegria do amigo. “Eu gastei mais de uma hora e meia pra completar o percurso, mas foi muito bom. Não estou nem um pouco cansada”, afirmou Amanda.
“Meu amigo Samuel que me incentivou a vir. Foi sensacional superar todos os obstáculos. O mais difícil foi o último. Mas tive força pra subir, depois escorregar e receber a medalha”, completou Tiago.
Já os irmãos Luiza, 17, e Bernardo Esch, 13, estrearam na corrida e contaram com a companhia do primo Lucca, 13, e do tio Fábio Maccariello, 45, para encarar o desafio.
“Foi uma experiência incrível. O legal é que ninguém estava preocupado em chegar na frente do outro, muitas vezes vi as pessoas se ajudando para subir nos infláveis, o que torna a prova ainda mais divertida. Com certeza, irei novamente ano que vem”, destacou Bernardo.
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