Depois de quase seis meses da notícia de que Rita Jeptoo havia sido pega no antidoping, o julgamento da maratonista, finalmente, começa. A tricampeã da maratona de Boston, bicampeã de Chicago e maior pontuadora da última temporada no circuito World Marathon Majors, vai ser julgada na tarde desta quinta-feira (15 de janeiro), no Quênia.
Ela pode sofrer suspensão de até dois anos, além de perder títulos e prêmios que superam os US$ 500 mil (mais de R$ 1,3 milhão). E seu julgamento será ainda mais difícil porque agora a Federação de Atletismo do Quênia está ainda mais ligada nos casos de antidoping no país. Depois de noticiado o caso de Jeptoo, a principal atleta queniana a testar positivo em exame antidoping, a federação está com pulso firme com os casos de trapaça. Eles esperam, inclusive, que a maratonista colabore com as investigações para desmontar o esquema antidoping no país.
Entenda o caso
Em outubro de 2014, foi notificado que a atleta havia testado positivo em um exame antidoping surpresa feito em setembro. Na época, Jeptoo negou o caso, pedindo um teste B. Em dezembro do ano passado, no entanto, o tal teste B também apontou que a maratonista usou substâncias ilegais.
De acordo com informações da Federação de Atletismo do Quênia, a segunda amostra da corredora confirmou o resultado do primeiro exame, quando foram encontrados vestígios de um potencializador de desempenho proibido pela Associação Internacional de Federações de Atletismo, a IAAF.
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