A entrada em parques de São Paulo continuará gratuita, apesar de a administração dos equipamentos poder passar à iniciativa privada. Eles fazem parte do pacote de concessões aprovado pela Câmara Municipal do município na noite da última quinta-feira – o placar foi de 38 votos a favor e 13 contra.
No projeto da Prefeitura de São Paulo, a administração dos parques seria repassada por um período de dez anos a empresas privadas, que poderiam gerar receita a partir da cobrança de estacionamento e de serviços nos locais. A cobrança de entrada está proibida e os serviços devem ser regulados a partir de estudos fornecidos pela própria administração da cidade.
O município ainda não sabe quais dos 108 parques entrarão na licitação, cujo edital deve ser publicado nos próximos meses. De acordo com a gestão João Doria (PSDB), os parques da cidade geram R$ 2 milhões de receita e custam R$ 180 milhões aos cofres públicos.
Para evitar que alguns locais acabem esquecidos na licitação, o município estuda incluir no edital a obrigatoriedade de que a empresa responsável pela administração do Parque Ibirapuera também cuide de equipamentos menores e em outras áreas da cidade, por exemplo.
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