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O mito de que sexo antes da corrida interfere negativamente no desempenho do atleta pode estar com os dias contados. Uma pesquisa publicada no Journal of Sexual Medicine constatou que o ato sexual não afeta o rendimento da pessoa dentro de uma prova.
No estudo realizado na Universidade Estadual da Califórnia, os pesquisadores avaliaram 12 homens com testes de força muscular nas pernas em duas ocasiões: uma depois de ter feito sexo nas 12 horas anteriores e a outra sem ter feito sexo. O resultado não mostrou diferença no desempenho dos participantes.
A discussão sobre fazer sexo antes da atividade física é antiga. Há duas décadas atrás, outro pequeno estudo comparou o desempenho de atletas com testes na esteira e também não encontrou resultados distintos.
Da mesma forma, uma pesquisa foi feita com maratonistas, homens e mulheres, e igualmente mostrou que fazer sexo antes da corrida não influenciou no rendimento.
Para o lendário jogador profissional de beisebol, Casey Stengel, o problema não é fazer sexo antes do jogo, mas perder uma noite toda procurando por isso.
Na Copa do Mundo de 2014, Luiz Felipe Scolari, então técnico da seleção brasileira, liberou o ato sexual antes dos jogos, desde que “fosse feito de forma equilibrada, sem malabarismos”.
De fato, a intensidade em algumas relações sexuais pode gerar um desgaste físico maior, mas não chega perto de interferir no rendimento do atleta dentro de uma prova. Segundo os pesquisadores, os participantes não foram informados sobre qual a duração do ato sexual.
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