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Um estudo feito por David Cameron-Smith, professor de nutrição da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, comprovou que a combinação bebida alcoólica e esporte não dá jogo. De acordo com a pesquisa, uma noite de “porre” antes de treinos ou provas, podem trazer prejuízos para o atleta que vão desde a desregulação do sono a dificuldade para a realização da síntese proteica muscular.
“O álcool prejudica a absorção de alguns nutrientes e ainda faz a retirada deles dos músculos. O magnésio e o potássio (relacionados ao fluxo sanguíneo no músculo e as contrações musculares) são exemplos. Por isso é comum que um atleta que tenha feito consumo de bebida alcoólica na véspera da prova sinta cãibras ou dores musculares”, explica Marcela Sansone, Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional, Nutrição Ortomolecular e Esportiva.
A nutricionista alerta ainda que a bebida alcoólica prejudica o desempenho, diminui a concentração, a mobilidade, a coordenação e o equilíbrio, além de gerar dores no corpo e na cabeça.
A exceção é o vinho tinto, bebida que, segundo Marcela, promove uma maior fluidez sanguínea e ainda previne o surgimento de doenças do coração, como diabetes, colesterol alterado, hipertensão arterial e infarto, graças aos flavonoides da uva. “A quantidade indicada são 200 ml por dia para o homem, e 180 ml por dia para a mulher”, completa a nutricionista.
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