Há pouco mais de uma semana, em Winnipeg, no Canadá, aconteceu a 39ª Maratona de Manitoba. O destaque, no entanto, não foi nenhum corredor, mas os voluntários. The Manitoba Huggers – algo como “Os abraçadores de Manitoba” – , como são conhecidos, têm exatamente essa função: incentivar e, de forma bondosa, receber os participantes na linha de chegada.
“Se os corredores estão bem, tudo que fazemos é aplaudir, torcer e cumprimentar. Entretanto, se eles estão se sentindo mal, nós damos uma mão e apoiamos”, explica Dean Favoni, que faz parte do grupo de voluntários desde a sua fundação, há 33 anos.
Favoni diz que podem ser até dois voluntários por cada corredor que não está bem. Além da assistência física, eles auxiliam perguntando como o atleta está se sentindo, como está a corrida e se precisa de ajuda.
Somente neste ano, Favoni conseguiu recrutar 150 voluntários para a competição, grande parte deles alunos da escola onde ele é professor de matemática. “Minha função no The Manitoba Huggers é coordenar voluntários e delegar funções. Trabalho na corrida desde quando comecei a lecionar”, afirma.
Para ele, independentemente se você está ajudando, abraçando ou correndo, a Maratona de Manitoba é uma grande oportunidade para celebrar os benefícios de se trabalhar em grupo em busca de um objetivo em comum. E, além de tudo, fornece uma lição valiosa para crianças e adultos que acompanham a prova.
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