Se uma maratona é considerada um grande desafio para um corredor em boas condições de saúde, imagine para uma pessoa com doença pulmonar terminal? Diagnosticado com fibrose e hipertensão pulmonar, Evans Wilson, de 62 anos, carregou seu cilindro de oxigênio neste domingo (27) por todo o percurso da Maratona de Seattle (EUA), terminando a prova em cerca de 11 horas. Tamanho esforço tinha, porém, um propósito maior: arrecadar dinheiro para pesquisas sobre as doenças com as quais há cinco anos ele luta.
A corrida já fazia parte da rotina de Evans antes do diagnóstico, e talvez seja graças a essa vida ativa que ele esteja vivo até hoje, já que sua expectativa de vida era de apenas três anos. Entretanto, o trecho de uma milha (1,6 km) que antes ele fazia em menos de cinco minutos, requer dele hoje quase uma hora de esforço por causa da doença pulmonar.
Para concluir o desafio, ele contou com a ajuda de sua esposa, que o ajudou a carregar o cilindro, e de equipes de apoio, que a cada oito quilômetros trocavam o seu tanque. Com sua ousada iniciativa, Evans espera conseguir levantar 50 mil dólares para a Pulmonary Fibrosis Foundation. “A fibrose pulmonar é uma doença incrivelmente sem financiamento”, justificou ele em entrevista ao site KOMO News. Somente no mês passado, seis de seus amigos do grupo de apoio faleceram por causa da doença.
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