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Há um ano, Boston, nos Estados Unidos, sofria com o atentado terrorista, realizado nas proximidades da linha de chegada da tradicional maratona – uma das seis World Major Marathons. Nesta terça-feira (15), o prefeito da cidade, Martin Walsh, e o cardeal Sean O'Malley visitaram o local onde as duas bombas explodiram – causando a morte de três pessoas e deixando outras 264 feridas.
O governador do estado de Massachusetts, Deval Patrick, e a família da vítima mais nova, Martin Richard, de oito anos, também foram à Boylston Street, nas proximidades da linha de chegada dos atletas na Maratona. Krystle Campbell, 29, e Lu Lingzi, 23, foram as outros mortos.
Ainda hoje, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fará um discurso durante as homenagens. Em seguida, acontecerão algumas apresentações musicais e a cidade de Boston fará um minuto de silêncio às 14h49 (16h49, no horário de Brasília), momento exato em que, em 2013, a primeira bomba explodiu.
Neste ano, a Maratona de Boston será realizada na próxima segunda-feira (21). A segurança dos 36 mil atletas inscritos e dos espectadores será reforçada. Será proibido, por exemplo, utilizar mochilas nas imediações do percurso – já que, segundo Ministério Público norte-americano, os irmãos chechenos Dzhokhar e Tamerlan Tsarnaev carregavam as bombas em suas malas de costas.
Atentado
No dia 15 de abril de 2013, duas explosões próximas à linha de chegada da Maratona de Boston, uma das corridas mais tradicionais do mundo, atingiram os espectadores, voluntários e atletas que completavam a prova. Este foi considerado o pior ataque terrorista nos Estados Unidos, desde os atentados de 11 de setembro de 2011, às torres do World Trade Center, em Nova York. Relembre com a reportagem Explosões em Boston deixam três mortos e mais de 150 feridos.
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