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Nem mesmo o frio e a chuva da manhã do último domingo (14 de junho), em Florianópolis, foram suficientes para deter os mais de 6 mil corredores que participaram da quinta edição da Meia de Floripa. A animação tomou conta de todos os atletas, que disputaram distâncias de 5 km, 10 km e 21 km. Com uma altimetria perfeita e rodeada de beleza por todos os lados, a prova é a meia-maratona mais charmosa do país e faz parte do Circuito 21k Sudamericano.
Dentre os corredores estava Ronaldo Marcial Pasquini, professor de administração, 49 anos, que fez a prova de 21 km. “Eu sou de Florianópolis, mas estava em Chapecó a trabalho. Meu voo atrasou e cheguei 30 minutos depois na corrida. Mesmo assim entrei com pique total na prova e fiz uma ótima corrida. Participo da Meia de Floripa desde sua primeira edição, em 2011, e não poderia ficar de fora, pois essa é uma prova com um ótimo percurso e organização impecável”, avalia.
O corredor se dedica às passadas há 10 anos. Tudo começou para manter a saúde em dia, mas a paixão pelo esporte foi tanta que hoje ele não se vê longe da corrida. “Eu escolhi esse esporte por ter horários flexíveis e por não precisar de mais ninguém para manter a rotina de treinos. Com o passar do tempo, peguei gosto e resolvi experimentar outras atividades, sempre tendo a corrida como ponto principal. Hoje sou triatleta e amo o que eu faço.”
Sempre que Pasquini tem um tempo livre o dedica aos treinos. “Eu costumo treinar de quatro a cinco vezes por semana, sendo que divido minhas atividades entre os esportes que pratico. Faço exercícios funcionais segunda e quarta, corrida terça e quinta, na sexta eu pedalo e no fim de semana é a vez da natação. Antes da Meia de Floripa, aliás, eu havia completado um Ironman. Por isso, tive que pegar leve na prova para não solicitar demais o meu corpo. Pretendia fazer os 21 km em 2h15min, mas acabei completando em 1h55min”, diz o triatleta, que em 2011 fez seu melhor tempo na prova, quando completou os 21 km em 1h30.
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André Luis Bruch, gerente de mercado, 49 anos, também é figurinha tarimbada na Meia de Floripa. Corredor com experiência de 13 anos, ele participou de todas as edições da prova, mas pela primeira vez teve de correr outra distância. “Estou voltando de uma lesão no menisco e, por isso, ainda não posso correr os 21 km. Para não ficar de fora da prova que eu tanto gosto, fiz o percurso de 10 km e achei muito bacana poder ter outra experiência em uma prova que já conheço tão bem. É claro que por ser mais rápida, a corrida de 10 km não permite que você aproveite tanto o percurso, mas valeu a experiência”, conta.
Bruch sentiu pela primeira vez o joelho na Meia de Floripa do ano passado. Depois disso, fez uma cirurgia que o deixou afastado das corridas por dez meses. De volta às ruas há cerca de dois meses, essa foi sua primeira prova depois da lesão. “Fiquei feliz por poder voltar às corridas logo em uma prova que eu gosto tanto. Agora posso seguir com os treinamentos para participar da minha prova-alvo: a Meia-Maratona de Lisboa.” Para isso, o corredor treina três vezes na semana, percorrendo entre 6 km e 7 km. “Assim que voltar a minha condição física normal passo a fazer treinos maiores, entre 8 km e 10 km, com longões aos fins de semana”, finaliza.
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