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Neste domingo, 10 de abril, 8 mil corredores vão se reunir na Universidade de São Paulo (USP) para participar da 17ª edição da Meia Maratona Internacional da cidade de São Paulo. Desde o ano 2000 no calendário paulistano, o evento tem atraído cada vez mais atletas que buscam uma prova marcada por sua boa organização e por seu percurso plano.
Por conta de sua altimetria, qualidade de percurso, clima e organização, a primeira meia-maratona internacional da capital paulista é uma prova perfeita tanto para quem quer estrear na distância de 21 km quanto para aqueles mais experientes que estão atrás de um recorde pessoal. Para garantir o clima ameno, a largada é dada pontualmente às 7 horas, na USP. Os atletas seguem, então, sentido ao Parque Villa Lobos para depois retornar à Cidade Universitária. Durante todo o trajeto, as subidas mais exigentes são apenas as da ponte que atravessa as marginais do rio Pinheiros.
Além dos 21 km, a prova oferece, ainda, um percurso de 5 km, que muitos aproveitam para fazer e se divertir enquanto esperam os amigos e familiares completarem a meia maratona.
Desde o início
A primeira edição da Meia Maratona Internacional da cidade de São Paulo foi realizada no dia 16 de abril de 2000, no Parque Villa Lobos, com a presença de 4.600 atletas. Desde então, várias novidades surgiram, como mudanças no sistema de cronometragem, no local de largada e chegada e no horário, que permitiram com que o evento evoluísse e amadurecesse.
Prova disso é que o número de corredores inscritos cresceu a cada ano, tornando-se fixa no calendário de muitos deles. Edemilton Santana, por exemplo, é o maior expert no evento. O atleta esteve presente em todas as edições da corrida. “Inicialmente, o que me atraía nesta prova era a distância. Na época meia maratona ou mesmo maratona eram provas raras. Com a evolução da corrida de rua, porém, começaram a ter mais provas com estas distâncias e, a partir daí, o que fez a diferença foi a organização e o respeito que a Corpore como organizadora sempre teve com os participantes de seus eventos, independente da performance do atleta”, afirma.
Edemilton começou a correr em 1976, quando entrou para a equipe juvenil de Meio fundo e Fundo do Sesi de Santo André, onde ficou até 1979. Após 15 anos parado para se dedicar aos estudos, voltou para o asfalto para recuperar, principalmente, a sua saúde, já que esse tempo parado o concedeu muitos quilos a mais na balança. Desde então, nunca mais abandonou o esporte e, quando pode, está sempre participando de provas como a Meia Maratona Corpore. “Correr para mim hoje é viver com prazer”, diz ele, que foi um dos escolhidos para conduzir a Tocha Olímpica Rio 2016.
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