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Mo Farah, um dos atletas mais respeitados do mundo da corrida, teria usado substâncias proibidas para melhorar a performance. É o que afirma um relatório da Agência Norte-Americana Antidoping (USADA). Segundo ele, o bicampeão olímpico dos 5.000 e 10.000 metros, seria um dos atletas que o técnico Alberto Salazar dava medicamentos para aumentar o nível de testosterona e melhorar a performance.
O relatório da USADA, escrito antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que registra o possível doping de Mo Farah, apontou o uso da substância L-carnitina, que não é considerada doping, exceto se for ministrada em dose superior a 50 ml em um espaço de seis horas. A L-carnitina é uma substância presente no corpo humano e é prescrita para doenças cardíacas e musculares, entre outras.
Segundo a entidade, o técnico, juntamente com o médico da equipe de atletas, Jeffrey Brown, teria aplicado o medicamento de forma intravenosa e as provas do doping de Mo Farah seriam substanciais e convincentes. Um dos usos teria acontecido antes da maratona de Londres de 2014, mas a quantidade utilizada na ocasião ainda é desconhecida.
Mo Farah também foi acusado em 2015, mas a Federação Britânica de Atletismo declarou o atleta inocente. Apesar das acusações, Mo Farah se pronunciou em sua conta no Twitter e insistiu em ser um atleta limpo.
A polêmica continua até a agência finalizar as investigações.
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