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A Maratona de Teerã, que teve sua primeira edição no último domingo, já começou com polêmicas. O organizador, o empresário holandês Sebastian Straaten, assegurava que os objetivos da competição era “construir pontes com a comunidade internacional e romper estereótipos”.
Proibiu, porém, mulheres de participarem da corrida, afirmando que os costumes e leis locais impedem que homens e mulheres formem parte de um mesmo evento esportivo. Como consolo, elas foram convidadas para correr em outra prova de 10 km em outra zona da cidade.
Algumas das mulheres tentaram, sem sucesso, correr de qualquer jeito a maratona. Outras decidiram formar, secretamente, um grupo que correu em um parque por 32 km antes de largar na corrida de 10 km. Dessa forma, completaram a distância original de uma maratona. Muitas mulheres levaram cartazes de protesto exigindo que mudem a situação da Maratona de Teerã no ano que vem.
Uma situação semelhante já havia acontecido com o organizador que, no ano passado, formou uma corrida na cidade de Persépolis, também no Irã. Na ocaião, também proibiu mulheres de participar.
Matéria publicada pelo Activo Argentina
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