O filme A Grande Vitória, primeiro longa-metragem nacional de judô, que chegou aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (8 de maio), sugere mais uma vez a arte imitando a vida. Os percalços, lutas e vitórias, que marcaram o caminho do ex-judoca Max Trombini, que desde sua infância humilde em Ubatuba, litoral de São Paulo, sonhou com uma medalha olímpica nos tatames… e não conseguiu. Mas, que hoje é considerado um dos mais importantes treinadores do país, já era um roteiro de filme pronto antes de chegar ao cinema.
O longa-metragem foi baseado na autobiografia Aprendiz de Samurai (Editora Évora), escrita pelo próprio atleta, e foi adaptada para o cinema pelo diretor Stefano Capuzzi Lapietra, que faz sua estreia no cinema junto com o ator Caio Castro e Sabrina Sato.
A combinação entre esporte e histórias inspiradoras de superação já é muito comum no cinema norte-americano. Os aclamados clássicos Rocky – Um lutador (1976), onde Silvester Stallone interpreta o boxeador Rocky Balboa, Karatê Kid – A hora da Verdade (1984), onde o jovem Daniel Larusso enfrenta os valentões com a ajuda do sr. Miyagi, além dos incontáveis filmes de futebol americano, como Desafiando Gigantes(2006), Duelo de Titãs (2000) e Um Sonho Possível (2009), que rendeu o Oscar de melhor atriz à Sandra Bullock, são só alguns dos exemplos.
Veja o trailer oficial do filme:
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