Por que você corre? Essa é a pergunta que uma nova pesquisa global, feita com 25 mil corredores em três continentes, tenta responder. O resultado aponta algumas diferenças fundamentais entre corredores de diferentes países, mas alguns traços comuns em todos os atletas.
A pesquisa Why We Run (Por Que Corremos), realizada pelo Strava, identificou cinco perfis de corredores e motivações principais para cada um deles que passam por atenção à saúde e zelo pela imagem do corpo, além do aspecto social – ou seja, se gostam de correr sozinhos ou em grupo e participar de provas.
O perfil mais comum é o de “corredores relutantes” (28%) seguidos dos “corredores fitness” (22%). No meio deste gráfico estão os “corredores aplicados” (20%). À medida que o rendimento aumenta o percentual diminui, “corredores conscientes” (16%) e “corredores apaixonados” (14%).
Mas entre todos estes cinco perfis, a saúde é a grande motivação. Mais de 80% dos corredores citam pelo menos uma motivação física quando perguntados por que começaram, como ser mais saudável, ficar mais forte ou ter mais energia. No Brasil, por exemplo, 22% dos entrevistados citaram um susto na saúde como motivo para terem iniciado a prática da corrida.
“A corrida de rua é um fenômeno no Brasil com um número crescente de provas e participantes. A pesquisa Why We Run mostra alguns dos motivos disso, como a questão da saúde, que é muito importante por aqui. Outro dado muito interessante entre os brasileiros é que somos o país que mais ama o momento de cruzar a linha de chegada”, afirma Rosana Fortes, Country Manager do Strava no Brasil.
Pensando em uma corrida como todo, o brasileiro se destaca em diversos aspectos em relação à média global. Por aqui, as pessoas amam planejar suas rotas (27% versus 22% da média global), acordam empolgadas com o despertador (17%, contra 8% do resto do mundo), e amam a primeira milha (1,6km) percorrida mais do que os demais países pesquisados (15% versus 11%).
A metade da corrida é uma parte que os brasileiros amam tanto quanto o resto dos povos, com 21%, e as subidas são menos amadas aqui do que lá fora (13% versus 17% – único critério avaliado em que os brasileiros ficaram atrás da média global).
O brasileiro também ama a parte final da corrida (50% versus 37% da média global), e ama ainda mais a linha de chegada (70% – a média global é de 63%).
Para se aprofundar nos resultados, veja o infográfico interativo com os resultados da pesquisa.
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