Depois da polêmica envolvendo a queniana Rita Jeptoo, a maratonista pega no exame antidoping recentemente, o país ainda não conseguiu realizar investigações profundas, que expliquem o uso de substâncias ilegais por parte de seus atletas. Por essa razão, as autoridades esportivas do país se reuniram para discutirem uma maneira de diminuir o uso destas substâncias… A solução foi a criação da Agência Antidoping do Quênia (ADAK), que visa orientar e alertar os atletas quenianos sobre as consequências do doping.
A agência, que receberá apoio de países como China e Noruega, foi anunciada na reunião de Conselho da Fundação da Agência Mundial Antidoping (WADA), e servirá para a orientação e recomendações sobre questões de doping, com a implementação de programas práticos e eficazes para tratar esta questão.
Entre as propostas da agência, está a introdução do projeto de lei que visa a condenação não só do atleta testado positivo, mas como a de seu treinador e/ou médico que o auxiliaram a fazer uso dos medicamentos. Caso o projeto seja aprovado, o atleta será forçado a dizer onde e como conseguiu as substâncias. Do contrário, a pena aumentará (ainda) mais.
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