Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, estava mais animada na noite do último sábado (31 de agosto). Pela primeira vez, o munício recebeu a Night Run, a tradicional corrida noturna. Cerca de três mil participantes largaram, às 20h, da Praça Nadyr Freitas. A temperatura na casa dos 20 °C e com poucas nuvens no céu ajudaram ainda mais no ambiente.
Estreante em provas pela noite, a professora Kelly Botelho Assis Mattos, 31, aprovou a experiência. “Achei a corrida uma delícia, com uma animação única, música bacana, bem diferente das competições diurnas”, conta. Ela também gostou do percuso de 5 km. “Teve umas três subidas um pouco puxadas, mas o caminho estava ótimo”, afirma.
Para ela, a corrida começou, há uma ano, como uma forma de perda de peso. “Hoje, porém, corro por vício, paixão”, garante a professora, que treina quatro vezes por semana e quer, ainda em 2013, completar sua primeira prova de 10 km.
Outro estreante, não só em uma Night Run, mas em uma prova de 5 km, foi representante comercial Elias Gasparotto Zanatta, 34. “Gostei muito da experiência, o clima da prova, das pessoas que vão correr, é muito motivante”, diz. Gaúcho de Porto Alegre, Zanatta passou pelo médico no começo e foi constatado colesterol alto e excesso de peso. A corrida foi a solução dos seus problemas. “Eu precisava começar algum esporte, me movimentar, e, em fevereiro, comecei a correr. A partir de junho comecei a pegar mais gosto pela coisa e me coloquei como meta a Night Run.”
Ele viaja por todo interior de São Paulo durante a semana, mas isso não o impede de treinar. “Peguei o hábito de sempre levar meu tênis, camiseta e shorts nessas viagens. Já devo ter corrido por quase todas as cidades do interior”, brinca o representante comercial. “A liberdade que a corrida te proporciona é única e, para mim, o fato de me permitir treinar em qualquer lugar também conta muito”, ressalta Zanatta.
Corredora desde 2011, a funcionária pública federal, Carolina da Costa Ziviani, 32, foi mais uma que gostou da corrida. “Tinha bastante gente animada, o percurso estava ótimo e havia muitos postos de hidratação, o que é muito importante”, garante Carolina, que correu a prova de 10 km.
“Essa já é a minha décima corrida só esse ano e não quero parar mais”, conta. Ela começou a correr na academia, por incentivo de um professor. Depois, seguiu os treinos e hoje já é capaz de correr uma meia-maratona. “É um esporte único, um momento que você tem para pensar só em você, tanto fisicamente, quanto psicologicamente. Isso me encanta nas corridas”, completa.
Voltando de lesão, o advogado Samuel Sanches, 35, gostou do seu desempenho da Night Run. “Corri na casa dos 59 minutos. O percurso tinha algumas subidas, mas estava ótimo”, lembra. Ele corre há um ano e meio, por conta da pressão alta.
Até o final do ano, haverá mais 12 etapas da Night Run em várias cidade do país. Confira a programação completa no site.
Veja as fotos do evento
p>
A cidade de São Paulo foi palco no sábado, dia 9 de julho, do MOV…
A cidade de São Paulo foi palco no domingo, dia 10 de julho, da Eco…
Saiba como você pode melhorar (ainda mais) o seu tempo na meia-maratona
A cidade de São Paulo será palco no dia 10 de julho da Eco Run,…
A Eco Run chegou a Salvador no último domingo, dia 3 de julho, com a…
A Up Night Run é mais do que uma corrida, é a proposta de uma…