Na manhã desta sexta-feira (12), na estreia do atletismo nos Jogos do Rio 2016, os olhos estavam voltados para a etíope Tirunesh Dibaba, que poderia fazer história no Estádio Olímpico se vencesse a final dos 10.000 metros. Caso chegasse na frente, ela garantiria seu terceiro ouro olímpico na prova – as outras duas medalhas douradas foram em Pequim 2008 e Londres 2012.
Ela não contava, porém, com o dia inspirado da sua compatriota Almaz Ayana, fenômeno dos 5.000 metros. A jovem de 24 anos adotou a estratégia de tornar a prova dos 10.000 metros veloz desde o início e Dibaba, até então dona do terceiro melhor tempo na distância, não conseguiu acompanhá-la.
Veloz até o fim, Ayana ficou com o ouro e, ainda, quebrou o recorde mundial da prova em 14 segundos, fechando com o tempo de 29min17s45. A marca anterior, de 29min31s, pertencia à chinesa Wang Junxia e durava desde 1991. Vivian Chruiyot, do Quênia, ficou com a prata, com 29min32s53 e Dibaba foi bronze, com 29min42s56.
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