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Desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos, diversas polêmicas marcaram a história do atletismo no maior evento esportivo do mundo. Por diversas vezes, o primeiro e o segundo lugares foram separados por milésimos de segundo, gerando decisões controversas sobre quem deveria ocupar o lugar mais alto no pódio. Essas dúvidas, contudo, foram decisivas para que houvesse no decorrer dos anos uma constante inovação no sistema de cronometragem, capaz de oferecer resultados cada vez mais precisos.
Para os Jogos do Rio 2016, a marca suíça Omega, que atuará como cronometrista oficial das Olimpíadas pela 27ª vez, trouxe 450 toneladas de equipamento e 480 cronometristas para registrar com precisão o resultado das 42 modalidades esportivas que compõem a programação do evento.
“Mais uma vez teremos a grande responsabilidade de transmitir dados e resultados fiéis e em tempo real tanto para o público dentro do estádio quanto para o mundo todo por meio das emissoras de TV”, diz Alain Zobrist, CEO da Omega Timing.
Nas provas de atletismo, a serem disputadas no Engenhão, atletas e juízes terão o auxílio de tecnologias de precisão indiscutíveis, como a nova câmera photofinish, responsável por fornecer o tempo oficial de cada atleta. O equipamento é capaz de registrar 10 mil imagens digitais por segundo na linha de chegada, sendo que a nova versão oferece uma qualidade de imagem quatro vezes melhor em relação aos modelos anteriores.
Outra novidade trazida para o Rio 2016 é a utilização de quatro fotocélulas (em vez de duas) responsáveis por emitir feixes infravermelhos na linha de chegada que acionam a photofinish quando interrompidos pela passagem do atleta. Com o dobro de células, espera-se detectar mais padrões corporais, dando maior precisão aos resultados. Além disso, a tecnologia foi aprimorada para que funcione de forma precisa em quaisquer condições extremas de tempo e temperatura.
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