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Dmitry Voloshin, um atleta da Moldávia, percorreu uma ultramaratona de 50 km no vilarejo Oymyakonsky, na Sibéria, na última segunda-feira (14). O intrigante é que os termômetros marcavam – 60 graus, segundo os organizadores do evento, que ocorreu nesta segunda-feira (14).
O comunicado oficial dizia que o local é considerado o lugar mais frio do mundo, onde as temperaturas chegam a 71 graus negativos.
Voloshin fez a ultramaratona para ajudar a arrecadar fundos para auxiliar crianças com paralisia cerebral.
“Foi o teste mais difícil da minha carreira. Nenhum equipamento pode protegê-lo de um congelamento tão profundo. Respirar foi difícil, pois há muito pouco oxigênio no ar e minha máscara ficou cheia de gelo. Foi aí que minha experiência de mergulho livre veio a calhar, pois estou acostumado a prender a respiração “, declarou o ultramaratonista.
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