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A Maratona de Suzhou, no leste da China, realizada no último domingo, ficou marcada por duas cenas curiosas e constrangedoras em seus metros finais. A atleta da casa He Yinli brigava pela liderança com uma competidora etíope quando foi atrapalhada por duas voluntárias da prova.
As voluntárias se dirigiram até Yinli e atrapalharam as duas atletas em um momento crucial da maratona. O motivo? Ambas queriam entregar uma bandeira da China a ela em caso de vitória.
Na primeira tentativa, Yinli “driblou” a voluntária e não apanhou a bandeira de seu país. Na segunda, mesmo contrariada, ela pega o objeto e o joga no chão alguns metros depois. A atitude repercutiu mal na China, já que alguns veículos de imprensa e usuários de redes sociais apontaram que o gesto representou um desrespeito ao país. “O resultado da corrida é mais importante que a bandeira nacional?”, questionou um chinês em uma mídia social.
Sem conseguir acompanhar o ritmo da rival, a chinesa caiu de rendimento na reta final e viu a adversária vencer a prova em 2h30min24. Yinli concluiu o trajeto cerca de 10 segundos depois.
Na China, um ato de desrespeito à bandeira nacional pode levar a três anos de prisão. Logo após a disputa, Yinli se desculpou com seus compatriotas e justificou que a bandeira escorregou de seus braços.
A organização da prova pediram desculpas à atleta e afirmaram que “as ações das voluntárias foram decisões inteiramente individuais”.
Confira o episódio no vídeo abaixo:
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