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Com o passar do tempo, a tendência é que as lesões e o sofrimento pelo esforço físico demandado pela corrida aumentem proporcionalmente aos anos acumulados. Separamos, por isso, 6 boas dicas para que você possa ter a corrida como companheira por ainda mais tempo e com menos problemas.
Esse conselho vale para todos, mas se torna ainda mais imprescindível para quem corre há mais tempo: quando alguma parte do seu corpo dói, você deve parar, descansar e se recuperar. Clint Verran, terapeuta físico e ex-maratonista, afirma à Runners World que “corredores tendem a ser resistentes e obsessivos, logo, continuam correndo quando não devem mais”. Não é recomendável que você volte a correr pelo menos até ter alguns dias sem dor.
A fascite plantar, inflamação do tecido que liga o osso do calcanhar aos dedos, pode se tornar um problema com o envelhecimento por conta do enfraquecimento dos músculos dos pés. É importante exercitá-los de modo a fortalecer a área e, principalmente, é preciso ficar de olho em dores na região.
Não existem grandes evidências que apontem que solos macios são melhores do que pisos duros para corredores experientes, mas a grande maioria prefere correr na grama ou em trilhas. Segundo eles, as superfícies, mesmo que irregulares, não provocam um grande impacto nos pés e nos joelhos como o asfalto.
Treinos de alta intensidade realmente maximizam o volume de oxigênio no corpo e fortalecem seus músculos, mas, dependendo da idade, podem representar um risco sério de lesões. Para ter resultados parecidos sem o mesmo impacto, a solução pode ser treinos intervalados de corrida de alta intensidade em morros e colinas.
Lesões nas articulações e nos músculos se tornam comuns a partir do momento em que tornozelos e panturrilhas não estão tão fortes quando deveriam. Exercícios de fortalecimento, como ficar andando na ponta dos dedos por 60 segundos, são uma boa saída para a prevenção dessas lesões.
Os anos acumulados de experiência em corridas fornecem, também, uma série de novas perspectivas. Estabelecer diferentes objetivos fazem bem como fator de incentivo psicológico. Além, é claro, de ser fundamental que você reconheça que não está mais no seu auge físico: “Aceite as mudanças no seu corpo e nas suas capacidades físicas”, afirma Jeff Brown, psicólogo da Universidade de Harvard.
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