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O filme norueguês “A Onda”, uma das produções mais assistidas da Netflix nos últimos meses, mostra um geólogo que tem apenas 10 minutos para salvar o máximo possível de pessoas quando um tsunami arrasa a população de um fiorde, nome dado a um enorme vale rochoso banhado pelo mar.
A junção entre as águas calmas e as montanhas extensas fabrica paisagens de tirar o fôlego e é encarada como atrativo por corredores que viajam para a Noruega para disputar algumas das provas de corrida mais bonitas do mundo.
Desde 1994, a cidade de Geiranger, a 440 km de Oslo, a capital norueguesa, recebe uma série de eventos esportivos ligados à corrida.Meia-maratona de Geiranger, a Prova Ciclística de Dalsnibba, a Marcha de Geiranger e a Minithon Dalsnibba. Todas as competições começam no nível do mar e terminam na montanha Dalsnibba, a 1.500 metros do nível do mar – exceto o Minithon.
O fiorde de Geiranger entrou na lista de patrimônios da Unesco em 2005 e, desde então, passou a abrigar quantidades cada vez maiores de turistas. A variedade de superfícies é um dos destaques das provas de corrida que acontecem na cidade norueguesa. Dos 21 km que compõem a meia-maratona, os primeiros 16 são em asfalto. Em seguida, os atletas correm os 5 km restantes por uma estrada de cascalho.
O melhor tempo da Meia-maratona de Geiranger pertence a Hans Martin Gjedrem que, em 2003, percorreu os 21 km em 1h30min10s. Entre as mulheres, a mais rápida foi Anita Håkenstad, com 1h46min19, tempo obtido em 2006.
A temperatura em Geiranger fica entre 20 e 25 graus no verão, época considerada ideal para visitar o fiorde. No entanto, o clima é instável e pode mudar de repente.
Segundo o Ministério do Turismo da Noruega, as trilhas são graduadas de acordo com o nível de dificuldade. Quem se aventura pelos fiordes pode se hospedar em cabanas, onde é possível provar pratos da culinária local.
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