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Um dos muitos tratamentos procurados por atletas, a oxigenoterapia hiperbárica utiliza a câmara hiperbárica para produzir efeitos terapêuticos a partir de oxigênio puro.
Utilizada por corredores que sofreram algum tipo de lesão aguda, a câmara hiperbárica ajuda a acelerar a recuperação das células e dos tecidos danificados.
Existem dois tipos de câmara, as que comportam apenas uma pessoa e as multiplaces, com mais lugares.
Seu interior é totalmente fechado e resistente à pressão. Ao entrar no equipamento, a pessoa é submetida à pressão de 2 a 3 vezes maior que a pressão atmosférica.
O oxigênio aplicado no tratamento é capaz de combater infecções bacterianas e fúngicas, auxiliar na cicatrização de feridas crônicas e agudas, potencializar a ação de alguns antibióticos e compensar a deficiência de oxigênio quando há o entupimento de vasos sanguíneos.
A sessão dentro da câmara hiperbárica costuma durar aproximadamente 2 horas e o número de sessões pode variar de 15 a 40, dependendo da gravidade do caso.
Por ser um lugar fechado, é possível sentir claustrofobia. Além disso, nas primeiras sessões, pode haver certa dificuldade de compensação dos ouvidos.
Há casos de convulsões por causa da intoxicação por oxigênio e barotrauma — pressão interior — de tímpano e de pleura. No entanto, são raros esses episódios.
Para utilizar a câmara hiperbárica é preciso que as roupas sejam de algodão, e é proibida a utilização de metais, equipamentos eletrônicos ou acessórios.
Ao entrar nela, devem ser removidos cremes, maquiagens e pomadas.
*Fontes: Márcio Aurélio Pereira de Castro, diretor técnico da Clínica Oxylife, CRM: 5261956-3
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