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Na corrida, há um padrão ideal de movimento e segui-lo, dentro de suas limitações, é o ideal. Um estudo com corredores africanos mostrou que eles são superiores por possuírem melhor transferência de movimento (o processo da passada), o que faz com que apresentem uma inércia superior (movimento mais natural).
Têm ainda ângulos articulares mais propícios, facilitando a movimentação. Para Paulo de Tarso, “realizar trabalhos de fortalecimento muscular e exercícios educativos é essencial para a melhora da postura, explorando sempre quadril, joelhos e tornozelos”. Com os músculos e postura desenvolvidos, é possível melhorar a biomecânica de corrida, tornando o movimento mais natural.
Segurança: fique atento à posição de impacto dos pés, que devem aterrissar ao centro e abaixo do corpo. Como a estabilidade é fundamental para evitar lesões, fortaleça a musculatura abdominal e das pernas, minimizando a sobrecarga nos joelhos.
Postura: evite movimentar os cotovelos muito à frente do corpo, impedindo grande inclinação e sobrecarga na lombar. Corra com o peito aberto e relaxe os músculos ao redor dos ombros.
Relaxamento: o movimento dos braços deve ser sincronizado. Para se policiar, conserve em mente uma imagem de movimentação relaxada e nunca cerre os punhos enquanto corre.
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