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O início de toda atividade física pode ser bem empolgante e prazeroso. Aproveitar esse ânimo para aprimorar os fundamentos no esporte e evoluir é uma estratégia eficiente. Na corrida não é diferente. É possível sentir-se bem nos treinos, ver os resultados do corpo e ainda melhorar a cada dia.
Existem algumas dicas essenciais para o iniciante na corrida ganhar mais velocidade e ter um rendimento ainda melhor. Analisar as passadas e ter cuidados na respiração são algumas delas. Confira:
Durante os treinos, preste atenção no movimento dos seus pés. Com um relógio, calcule em quanto tempo você consegue dar suas passadas e descubra seu pace. A partir disso, tente aprimorar e aumentar gradativamente a velocidade a cada treino.
Pode parecer bobeira, mas muitos atletas usam essa técnica para ver se realmente os treinos estão evoluindo. Por isso, peça para um amigo ou personal gravar seus treinos e comece a comparar com as corridas da semana anterior. Se notar que não houve mudança, é hora de aperfeiçoar o seu treino e exigir mais do seu corpo.
Não existe uma regra que determine se o certo é respirar pela boca ou pelo nariz, mas os treinadores recomendam que o mais importante é o corredor respirar da maneira que o deixe mais à vontade. Quanto mais os treinos aumentam, melhor fica a respiração e o fôlego.
“A proposta é um dia com treinamento de alta intensidade (o conhecido treino forte) e no dia seguinte um treino mais leve ou a prática de atividades que não excedam o esforço regular e adequado aos membros inferiores”, indica o treinador Paulo Rennó.
A prática do treinamento em subidas é importante para o atleta que aposta no melhor desempenho. “A recomendação é variar os treinos em pisos diferentes (parte deles deve acontecer no ritmo pretendido para a prova), bem como associar a treinos educativos, leves”, explica o treinador.
Treinadores e personal podem passar treinos diferentes para melhorar o rendimento. Um bastante conhecido no mundo da corrida é o Fartlek. “O Fartlek tem como característica elementar ser totalmente desestruturado, ou seja, passar por estímulos fortes e brandos, sem tempo pré-definido para cada um dos estímulos. Na prática, representa-se dessa forma: 1′ forte, 1’30 leve, 40″ forte, 35″ trote, seguindo sucessivamente conforme o planejamento do treino”, indica Paulo Rennó.
(Fonte: Paulo Rennó, treinador da assessoria esportiva Beto Renno)
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