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Você pode não ter ouvido falar nesse treino, mas com toda certeza já executou. Um clássico nas academias, o “treino pirâmide” basicamente consiste em: quanto mais peso você acrescenta, menos repetições irá executar. Ele pode funcionar da forma contrária também: quanto menos peso, mais repetições.
Quando promovemos a tensão no tecido muscular, auxiliamos no crescimento. Isso acontece devido às pequenas lesões nas fibras musculares, que precisam ser reparadas após a prática – promovendo aumento do tamanho do músculo. Quando pegamos mais peso do que estamos acostumados, geramos maior tensão e estresse. Além de desafiar os músculos constantemente, o treino pirâmide pode trazer uma boa mudança de ares.
Pirâmide crescente
O treino de pirâmide crescente é o tradicional: conforme a carga aumenta, o número de repetições diminui. Por exemplo:
Pirâmide descendente
Preparado para a pirâmide decrescente? Hora de inverter a lógica: comece a série repetindo o último set da pirâmide crescente. Conforme se diminui a carga, aumenta-se o número de repetições:
Pirâmide triangular
O princípio é simples: basta misturar pirâmides ascendentes e descendentes na mesma série, que será um pouco mais longa do que as anteriores. Agora você já está no topo, então é hora de dar o seu melhor:
Construir uma massa magra não depende apenas de pegar pesado. Manter uma alimentação balanceada com o consumo fracionado de proteína, pode achar o ponto-chave. No momento de digestão, o corpo quebra as proteínas em moléculas menores, que são absorvidas e liberadas para a corrente sanguínea para ajudar a reparar e construir as células dos músculos. Também aposte em carboidratos para obter energia durante o treino – para isso, converse com um nutricionista e bole um cardápio adaptado.
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