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A Escala de Borg (também chamada de tabela) foi criada pelo fisiologista sueco Gunnar Borg e classifica – de forma subjetiva – o esforço de um atleta a partir de sua própria percepção. Ela é disposta da seguinte forma:
0 – Repouso
1 a 3 – Muito leve
4 a 5 – Leve
6 a 7 – Moderado
8 a 9 – Intenso
10 – Exausto
Durante o exercício, o atleta deve perceber como está a frequência cardíaca, a respiração, a sudorese e a fadiga muscular. Assim, a avaliação fica mais criteriosa e pode ajudar ainda mais no planejamento para os próximos treinos.
A tabela serve como referência para os atletas, mas, principalmente para que os treinadores preparem a rotina das próximas corridas. Com uma avaliação periódica (seja diária, semanal ou mensal), é possível descobrir quando um corredor precisa de uma semana mais leve ou pesada de treinamentos. É outra referência – mesmo que subjetiva – para que o atleta evite se sobrecarregar e, como consequência, sofrer com algum tipo de lesão.
Esse controle é importante para que o profissional de educação física receite a dose correta de treinos. Outros fatores são levados em consideração – como proximidades de uma prova, quantidade de dias que o corredor pode treinar e os objetivos individuais –, mas os níveis da escala também são relevantes.
O estresse de um dia de trabalho, as condições meteorológicas e outros problemas externos podem influenciar na auto avaliação. Uma corrida que, um dia, foi considerada nível 6 pode, em uma outra semana, com mais calor, se tornar nível 7, por exemplo.
Fonte: Kim Cordeiro, diretor técnico da assessoria esportiva BK Sports, de São Paulo (SP)
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