A queima de gordura, em um treino para emagrecer, é maior quando você faz um treino curto, mas puxado, ou quando você mantém o ritmo suave, mas se exercita por mais do que 45 minutos?
Depende do nível de condicionamento. Correr num ritmo muito suave durante 45 minutos ou mais pode fazer você perder menos líquido, mas perderá mais gordura. Já treinos de pouca duração fazem com que o metabolismo acelere, elevando o gasto calórico também.
O corpo queima um percentual maior de gordura ao treinar em baixa intensidade (ou após cerca de 90 minutos de exercício contínuo), já que ele usa como fonte de energia as reservas de gordura corporal acumuladas.
Para alcançar a zona de queima de gordura ideal, basta treinar com 60% a 70% da sua frequência máxima cardíaca, em uma intensidade leve e confortável. Esse é, aliás, o famoso ritmo de conversação, quando você é capaz de conversar durante as passadas sem sentir falta de ar ou perder o fôlego. Para controlar a sua frequência, é recomendável treinar com um monitor cardíaco.
Além disso, aposte nos exercícios de academia, já que ter uma boa porcentagem de massa muscular ajuda a queimar mais gordura. O treinamento com pesos faz com que o seu corpo ganhe mais massa muscular, o que colabora para a queima de gordura. É por isso que a combinação de exercícios físicos com treinamento com pesos é uma das fórmulas mais recomendadas para quem quer emagrecer.
Conhecido como treino com intervalos de alta intensidade, aqui os treinos são curtos, mas com níveis intensos de frequência cardíaca. Após as corridas, você deve fazer a recuperação da musculatura com atividades de baixa intensidade, o que faz com que o metabolismo acelere e ocorra uma maior queima de gordura.
Para colocá-lo em prática, você pode correr na esteira ou na rua, em períodos intensos, mas que não duram muito tempo: de 15s a 1 minuto. Em seguida, descanse com uma caminhada de 30s a 120s.
Existem corredores que treinam de três a cinco vezes durante a semana e mantém uma alimentação equilibrada, mas que não conseguem perder peso para chegar aonde desejam. Às vezes, o problema é a adaptação do corpo ao estímulo que recebe. Ou seja, ao fazer a mesma dieta e manter sempre o mesmo plano de treinamento, o seu corpo acaba se acostumando e não evolui como desejado.
Isso faz com que o metabolismo e o peso fiquem estagnados, o chamado efeito platô. Para evitar que isso aconteça, é necessário mudar a dieta a cada duas ou três semanas e ter um plano de treinamento diversificado. Por esse motivo, alguns exercícios aeróbicos e treinamentos com pesos também podem ajudar a variar a atividade física.
(Fonte: atletas.info, site parceiro na Argentina)
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